Uma das gravuras mais fascinantes de Foz Côa é este auroque (antepassado do boi e da vaca que tinha o dobro do tamanho deles) que tem a cabeça de frente para nós. Perguntava-nos o arqueólogo que nos acompanhou: Quem olha quem?
Antes da ida a Foz Côa, diziam-me que a visita noturna, embora cara, era a que valia mesmo a pena fazer.
Com a ajuda de uma lanterna LED, o arqueólogo mostrou-nos com fascínio e emoção, as gravuras da Penascosa. Depois, com a ajuda das luzes dos telemóveis, pastéis de óleo brancos e aguarelas, tentámos que o caderno trouxesse um bocadinho daquele local mágico...
Mais gravuras aqui.
3 comentários:
São óptimas estas viagens à arte rupestre.
Que viagem e que desenhos!
magia!
Enviar um comentário