Vai ser mesmo um virar de página.
Se fosse como nos nossos cadernos, virar uma página feita, construída, cheia, é sinal que está na hora de começar uma nova em branco. Não se inicia um desenho sem ser a partir da página em branco, mas nós vamos acumulando o conhecimento em nós. A linha preta, o lápis ou as aguarelas, quando se lançam no papel, a cada página virada, têm mais experiência e, por isso, o avançar significa a confiança a aumentar.
Quando viramos a página e nos dão um material novo para a mão que nunca usámos, a sensação é totalmente nova, com uma mistura de entusiasmo pela novidade e receio pelo erro.
Creio que é assim que se sentem os ingleses hoje.
Creio que é assim que se sentem os europeus hoje.
10 comentários:
Nem mais!
Boa analogia!
Talvez, mais que um virar de página, seja o fim de um caderno e o início de outro, com um formato e um tipo de papel diferente.
Bela metáfora, melhor desenho:)
Também gosto!
Gostei da iniciativa de elaborares um post de análise da actualidade com uma analogia aos nossos desenhos.
E aprecio o teu optimismo. Espero que se confirme!
Pois... vai na volta, vamos ter cadernos novos, com formatos e papéis diferentes, para mais países...
...grande desafio não esperado...
...que hajam novos cadernos desenhados com Esperança...
Boa analogia Mário! Um dia histórico que num futuro próximo saberemos todas as consequências. Uma página em branco.
belo desenho....
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