Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quarta-feira, 20 de abril de 2016

Um sofá à esquina


Mais um momento depois de almoço e passeio pelas ruas perto de onde trabalho. Na esquina da Rua do Carrião e a Rua do Cardal de São José vi um amontoado de sacos do lixo, caixotes e um sofá. Sem almofada no assento e 2 placas de contraplacado como que a presidirem no trono.
Ao segundo olhar pensei em pegar no caderno e desenhar. Escolhi o ponto de vista e comecei sem saber o que iria ficar em toda folha. Ainda entrou uma janela aberta com o cortinado esvoaçante. Um cenário que afasta todos excepto as moscas, mas que me chamou a atenção e nesse dia ficou no caderno. São registos que ficam apenas no papel, tudo foi limpo no dia seguinte.

14 comentários:

Maria Celeste disse...

...uma «instalação» efémera que ficou bem desenhada...
...e assim se passa para a história...

Bruno Vieira disse...

Peculiar, belo registo

Suzana disse...

Que giro, ficou para posteridade!

Rita Caré disse...

Lindo! Olha que bem que ficou para recordação! =)

cláudia mestre disse...

Gosto mesmo deste desenho!

Manuela Rosa disse...

Bom desenho para o desafio! Toca a por a etiqueta!

Teresa Ruivo disse...

Concordo co a Manuela!

nelson paciencia disse...

Também gosto!

Alexandra Baptista disse...

gosto bastante deste recanto.

Rita Cortês disse...

Gosto imenso!

Paulo Brilhante disse...

Está lindíssimo!!
Paulo Brilhante

hfm disse...

Quando o olhar domina e nesse olhar está o sketcher que tudo regista. Gosto. Muito.

Victor Melo disse...

Belo, ao mais alto nível!

Sofia Gomes disse...

Muito bom!