Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Jardim das Amoreiras





Ainda os desenhos que fiz depois e antes (respectivamente) do meu workshop de Desenho na fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva. Eu que insisti que devemos desenhar TUDO o que vemos à nossa frente e dar um workshop no Jardim das Amoreiras, sendo que odeio desenhar árvores, foi um desafio. Mas lá por odiar, não quer dizer que não as desenhe e como tal, para dizer a mim mesmo o que tive a manhã toda a dizer a outros, fiz o sacrificio...

7 comentários:

Nuno Matos Silva disse...

A confirmação de alegrias devidas a sacrifícios, bem suspeitava. Calha que até gosto mais do que tem árvores. Se calhar é mesmo por causa delas. Da amenização que conferem aos lugares e que o desenho capta tão bem.

Maria Celeste disse...

...concordo com o Nuno e gosto da descontração do desenho das arvores...

Eduardo Salavisa disse...

As árvores estão fantásticas. No meu blog publiquei um desenho onde optei por deixá-las em vazio.

Miú disse...

As árvores ficaram belíssimas.

USkP Convidado disse...

Concordo inteiramente que as árvores ficaram estupendas e também gosto bastante da noção de planos que o desenho regista.
Celeste Vaz Ferreira

Mário Linhares disse...

Tenho o mesmo sentimento com as árvores, mas as tuas ficaram fantásticas!!

cláudia mestre disse...

Que maravilha!