Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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sexta-feira, 24 de abril de 2015

Sol e cerveja

As tardes são preguiçosas em Lisboa quando há sol e cerveja e quando bons amigos estão por aí. O Lourenço veio visitar Lisboa. Não estava com ele desde há mais de um ano, no frio da Suécia. E agora, encontrávamo-nos sob o sol da nossa terra. Ele trouxe a sua trupe, o que ainda tornou o dia mais especial. Estavamos encaminhados para a exposição Génesis do Sebastião Salgado, mas a Cordoaria estava à pinha. Fizemos um desvio para o Clube Náutico de Belém.


Tinha passado a manhã a aprender sobre como espalmar montes de coisas num caderno, com o Nelson. A tarde foi para aprender a conhecer estas novas simpáticas pessoas e para aprender, por exemplo, o que é a psicofarmacologização (tentem dizer sem se enganarem!), o que foi o Lisbon Psych Fest (sem relação com o conceito anterior e infelizmente já terminado. Fiquem atentos ao próximo ano), sobre o escalavardo, uma espécie de mangusto que é o flagelo dos galinheiros de Monchique, sugando o sangue dos bichos durante a noite, e sobre como servir vinho verde à maneira - sirvam-no de uma boa altura, para dissipar o gás mais agreste e para melhorar o sabor.


Benvindo de volta, Lourenço!

(publicado também em http://pedromacloureiro.com/)

5 comentários:

Suzana disse...

Adoro estes teus desenhos de reunião de amigos, têm sempre tanta vida!

Celeste Vaz Ferreira disse...

Gosto muito!

nelson paciencia disse...

Eu não me canso dos desenhos e reportagens deste moço...

Maria Celeste disse...

...sempre bons desenhos e boas histórias...

Pedro Loureiro disse...

Obrigado caríssimos!