Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Naná nos braços de Morfeu

Foi apanhada na rua mas teve direito a nome de heroína de Balzac. Um nome, diga-se de passagem, que lhe assenta como uma luva, criatura bela e sedutora que ela é. A Naná é também uma óptima companhia. Terna e silenciosa, costuma aninhar-se ao pé de mim, no sofá, enquanto escrevo no computador. Quando a vi nesta posição adorável, de braços postos ao peito em sono profundo, não resisti a fazer-lhe o retrato:


Os demais passos da aguarela podem ver-se aqui.
Secas as tintas, eis a Naná plasmada para a posteridade:


9 comentários:

José Barreiros disse...

Bem giro!

Teresa Ruivo disse...

Que pêlo tão fofinho!

Ana Crispim disse...

Muito bom!!!

Maria Celeste disse...

...maravilhosamente fofinho...

Pedro Gomes disse...

bonitas águas tintas

Fátima Santos disse...

gostoso

Sergio Paulino disse...

trabalho fantástico

matilde disse...

Tão gira...

Miú disse...

Muito obrigada a todos!
(Mas eu sei que o mérito é todo da Naná. :D)