Foi apanhada na rua mas teve direito a nome de heroína de Balzac. Um nome, diga-se de passagem, que lhe assenta como uma luva, criatura bela e sedutora que ela é. A Naná é também uma óptima companhia. Terna e silenciosa, costuma aninhar-se ao pé de mim, no sofá, enquanto escrevo no computador. Quando a vi nesta posição adorável, de braços postos ao peito em sono profundo, não resisti a fazer-lhe o retrato:
Os demais passos da aguarela podem ver-se aqui.
Secas as tintas, eis a Naná plasmada para a posteridade:
9 comentários:
Bem giro!
Que pêlo tão fofinho!
Muito bom!!!
...maravilhosamente fofinho...
bonitas águas tintas
gostoso
trabalho fantástico
Tão gira...
Muito obrigada a todos!
(Mas eu sei que o mérito é todo da Naná. :D)
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