Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Flores e Corvo

Descando. Silêncio. Paz. Natureza. Trilhos. Aventura. Mar. Beleza.
Sabores. Criação. Humidade. Chuva. Arco-Iris. Nossa Senhora.
E continuava por palavras soltas, a trazer à minha memória esta viagem...
Fui descansar à Ilha das Flores. E numa viagem, inesquecível, de barco, enfreitei um mar picado até à Ilha do Corvo...
Partilho alguns desses momentos em desenho. É dificil... os verdes são tantos, tons ténues e infinitos que a minha caixinha de aguarelas não tem capacidade de me oferecer... ou talvez seja eu, que não a sei usar bem...

No entanto, tirei uma conclusão. Se as fotografias são redutoras a traduzir a natureza intensa, forte, fresca e serena destas ilhas; pelo menos, no meu caderno, encontro desenhos que me fazem recordar todos os sentidos que usei quando estive ali. =)








2 comentários:

Pedro disse...

Óptima reportagem.
Acho que quem passa pela Fajã Grande tem de fazer ali um desenho: http://bonecosdebolso1.blogspot.pt/2006/09/faj-grande.html

Maria Celeste disse...

...que belo texto...
...e o seu sentido traduz-se nos desenhos...