Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

CHALLENGE XXXI - em Cabo-Verde

Na tasca do Ramiro (no violino) ouvia-se música durante todo o dia e noite. Os músicos revezavam-se. Bebia-se vinho e queijo da ilha. O Zé (no cavaquinho) é da família Montrond. Aristocrata exilado francês que deixou grande descendência naquela povoação. Para grande desconsolo do grupo não deixei este desenho, mas prometi (e cumpri) enviar fotocópias para todos quando regressasse. (excerto do livro "Diário de Viagem em Cabo-Verde". Ed. Quimera. No prelo. A sair em Outubro)

Cabo-Verde. Ilha do Fogo. Chã das Caldeiras

6 comentários:

Galeota disse...

Ouço:fitchi fatchi...

Mário Linhares disse...

Muito bom Eduardo!

Eu ainda não enviei os retratos que fiz na Guiné...

Isabel disse...

bela história e desenho, só falta o som.

Rui de Jesus disse...

olhando com atenção... dá para ouvir uma "morna".

Luís Ançã disse...

Dá mesmo, ouve-se a música.

Anónimo disse...

o que é bonito é que a alegria contagia tanto pelos sons, como pelas cores que vestem as peles e as casas (: